quinta-feira, 2 de outubro de 2014

As grandes uvas tintas - Merlot






A Merlot originária da grande região vitícola Bordelais é cultivada sobre solos frescos e argilocalcários. É cultivada no sul da França, norte da Itália, na Califórnia nos EUA, no Chile e Argentina.

O vinho procedente da merlot á macio, frutado, com aromas de cassis e de ameixa. Bebe-se, em geral jovem. 

domingo, 21 de setembro de 2014

As grandes uvas tintas - Grenache






Esta cepa de origem espanhola e é cultivada em todos departamentos meridionais franceses. Dá seus melhores resultados em colinas secas de pedregosas. É a principal cepa tinta na Espanha e frequentemente completa a Syrah na Austrália.

O vinho à base de Grenache é rico em álcool, capitoso e com pouca acidez. Sua faculdade de se oxidar é explorada na elaboração dos vinhos doces naturais. Na França, para obter vinhos de guarda, a Grenache frequentemente é associada à Mourvèdre e à Syrah. Na Espanha, ela dá vinhos leves na Rioja e mais consistentes na região de Valladolid. 

domingo, 14 de setembro de 2014

As grandes uvas tintas - Gamay






É uma cepa que surgiu na região de Beaujolais e produz um vinho tinto leve, amplamente imitado no mundo.

A Gamay ama os terrenos graníticos. O vinho procedente da Gamay é leve, rico em aromas primários e com sabor de frutos maduros. É pouco tânico e frequentemente ácido. 

domingo, 7 de setembro de 2014

As grandes uvas tintas - Cabernet Franc


Esta cepa é próxima da Cabernet-Sauvingnon sem ter seu brilho. Cultivada principalmente ao redor de Bordeaux na França. Sua maturidade precoce permite permite plantá-la mais ao norte que a Cabernet-Sauvignon.

Ela produz vinhos com aromas frescos e frutados, com gosto característico de fruto maduro. Nos Bordeaux, essa cepa é associada à Merlot e a Cabernet-Sauvignon, é quase sempre minoritária. Em compensação nos vinhos do Vale do Loire, ela domina as outras cepas eventuais.

Um vinho contendo somente Cabernet Franc é relativamente leve e para beber rapidamente.

Fonte: O Grande Larousse do vinho

sábado, 30 de agosto de 2014

As grandes uvas tintas - Cabernet-Sauvignon



Essa é a uva mais célebre do mundo. Nasceu do cruzamento da Sauvignon Blanc com a Cabernet Franc. Essa fecundação produziu-se há cerca de três séculos, em algum lugar na Gironde.

É encontrada na maior parte dos países situados ao norte do Mediterrâneo, da Espanha à Turquia e notadamente na Bulgária, onde ocupa várias dezenas de milhares de hectares.

Tem características de um tinto escuro, com aromas de casis quanto jovem, o vinho procedente dessa cepa se torna, ao evoluir, tinto tijolo, com aromas da madeira do cedro. A cabernet Franc com frequência é associada a outras variedades. Ela confere estrutura aos vinhos de guarda propiciando uma melhora durante décadas.

 Fonte: Grande Larousse do Vinho

terça-feira, 12 de agosto de 2014

O vinho tinto como aliado à sua saúde



Para quem acha que o vinho é apenas uma bebida elitizada, não conhece o seu valor para à saúde.  Especialistas apresentam um valor preventivo de doenças cardíacas, diabetes, colesterol, demências dentre outras doenças em pessoas que consomem um a dois cálices de vinho por dia.

Ao longo dos últimos 20 anos, o conceito de que o consumo dessa bebida proporciona benefícios tornou-se amplamente aceito devido aos estudos realizados. É importante entender o que significa ingerir vinho de um modo saudável, por  isso  uma dieta  composta  por  mais  de  dois  cálices  diários  não seria benéfica à saúde. 

O vinho é rico em polifenóis (procianidinas),  que são estruturas  químicas  vegetais  abundantes  na  natureza,  mas  que  acabam sendo eliminada em grande quantidade em nossa alimentação devido aos processos  realizados  atualmente.  As  procianidinas  presentes  no  vinho jovem, também chamados de proantocianidinas são os componentes dessa bebida que proporcionam mais benefícios à saúde.

Portanto,  quando  o  assunto  é  saúde  os  melhores  vinhos  a  serem consumidos são os tintos jovens.  Tintos, pois contém em maior quantidade de polifenóis  e  jovens  por  preservarem  as  substâncias  que  auxiliam  no combate as doenças, que nos vinhos de reserva se perdem ao longo do período de guarda.

Fonte: A dieta do vinho

quarta-feira, 6 de agosto de 2014

Visita à vinícola Casa Geraldo






Desde 1969, a Casa Geraldo é filha de Andradas, cidade bem mineirinha, incrustada aos pés da Serra da Mantiqueira, no sul de Minas Gerais. Uma região de altitudes elevadas e temperaturas amenas com clima agradável o ano todo. Esta localização privilegiada é excelente para o cultivo de culturas como a da uva, que aqui encontra solo fértil e clima propício para seu desenvolvimento.

Em Minas, Andradas é a "Terra do Vinho", uma região já tradicionalmente dedicada a esta cultura. Todos os anos a cidade celebra a Festa do Vinho, evento que atrai milhares de turistas ávidos por degustar seus vinhos e valorizar a cultura local.

A Casa Geraldo é a pioneira na produção de uvas da espécie vitis vinifera, sendo a maior produtora de uvas da região e uma das maiores vinícolas do estado.

A vinícola oferece visitas guiadas e possui uma ótima estrutura composta por sala de degustações, auditório, bar e um maravilhoso restaurante para que o visitante possa experimentar pratos harmonizados. Vale a pena conferir!


Atrium


Sala de degustações
















domingo, 3 de agosto de 2014

49ª Festa do vinho de Andradas

 
 
Andradas tem a tradição da vitivinicultura, como um traço da predominância da colonização italiana, por meio das mais de 500 famílias que aqui se instalaram, trazendo seus costumes e a técnica de cultivo da uva e produção de vinhos.
 
Em 1954, com a 1° Festa do Vinho, a bebida começou a ser mais divulgada e a cidade ficou nacionalmente conhecida.
 
Atualmente são sete vinícolas, que atuam desde a produção artesanal até a mais modernizada técnica. Em todas elas é possível acompanhar o processo de produção e degustar os melhores vinhos de Minas.
 
O vinho genuinamente andradense conseguiu se impor no comércio, sendo muito procurado e consumido.
 
Esse ano a festa aconteceu nos dias 24 a 26 deste mês na sede campestre do Clube Rio Branco.

 
 



sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Queijos e vinhos, uma combinação perfeita para noites frias

 
 
 Noites frias combinam com uma bela tábua de queijos, bons vinhos e uma agradável companhia. E para que a ocasião fique perfeita, harmonizar é o caminho, sugerem os especialistas no assunto. Segundo o chef executivo do Cavist, Airton Aragão, como a maioria dos queijos tem muito sal e gordura, caem bem com vinhos brancos.
— O queijo brie, por exemplo, combina com vinhos da uva Chardonnay. Já o de cabra, fica melhor com vinhos Sauvignon Blanc ou outras uvas aromáticas, como a Moscato ou Torrontés. Os queijos gouda, ementhal e gruyère são ótimos para acompanhar tintos leves, como os espanhóis Tempranillo. E para os tipos grana padano e parmegiana reggiano, a sugestão são os vinhos encorpados do tipo Bordeaux, ou os super Toscanos, como o Tignanello, e também os do Novo Mundo, como Don Melchor — orienta.
Para quem prefere vinhos doces, como os do Porto, Airton indica os queijos de veias azuis, como gorgonzola, roquefort e stilton. E dá uma dica:
— Para limpar a boca, antes de trocar de vinho e de queijo, o ideal é comer frutas com mais água, como pêra, melão, maçã e pêssego.
Na Bottega Del Vino, no Leblon, quatro máquinas italianas que armazenam um total de 16 rótulos são o destaque: o vinho sai diretamente na taça. A máquina mantém uma temperatura média de 15ºC (a mesma da adega) e a garrafa de vinho pode ficar aberta até trinta dias — mas, com o movimento, não dura mais do que três dias no restaurante. As quantidades que ela disponibiliza são 30 ml (só para experimentar), 90 ml (o que equivale a meia taça) e 150 ml (uma taça).
Já no Symposium, em Laranjeiras, do uruguaio José Hodara, a carta de vinhos está exposta nas prateleiras e separada por países — com foco nos da América do Sul, mas com opções da Europa, EUA e Nova Zelândia. Os dois sommeliers da casa — o brasileiro Rafael Noberto e a uruguaia Camila Ciganda — ficam à disposição dos clientes para atender suas preferências e dar dicas de harmonização junto com o chef Manuel Bernal, também uruguaio. A adega climatizada guarda os vinhos mais raros e que precisam de mais cuidados. Lá os vinhos custam de R$ 49 até R$ 700. O restaurante funciona também como centro cultural. No momento há duas exposições de esculturas e pinturas em cartaz e, aos sábados, recebe um pianista alemão.
A Confraria Carioca, em Botafogo, além de loja e wine bar, oferece degustações temáticas. Semanalmente é escolhida uma região ou país para uma abordagem orientada sobre os tipos de vinhos e culinária local. Os eventos, em geral, também contam com a participação de um produtor ou enólogo. Ainda na Zona Sul, na Porto di Vino, no Baixo Gávea, a boa pedida é a tábua com três tipos de queijos, variados diariamente, e harmonizada com os mais dos 500 rótulos de vinho disponíveis na casa. Para finalizar, a Grand Cru, na Barra, oferece o queijo grana padano com mel e pães rústicos junto com inúmeras opções de vinhos.

Fonte: O Globo

Veja onde celebrar o Dia Internacional da Cerveja em Belo Horizonte

Duke N Duke, na Savassi e no Maletta, conta com diversas opções nacionais e importadas (Facebook / Reprodução)

Qualquer sexta-feira é, para muita gente, o melhor dia para beber cerveja. No entanto, essa primeira sexta de agosto é especial no universo cervejeiro: a data marca o Dia Internacional da Cerveja, criado nos Estados Unidos em 2007. A ideia é ter um dia especial para celebrar e difundir a a cultura em torno da bebida em todo o mundo.

Belo Horizonte, que tornou-se referência nacional e internacional quando o assunto é a combinação de água, malte e lúpulo, não ficará de fora das celebrações. A cidade, que abriga algumas das principais cervejarias artesanais do país em sua Região Metropolitana, dispõe de boas opções para quem procura alternativas para beber bem no Dia Internacional da Cerveja, fugindo da mesmice do dia a dia. Confira algumas dicas de bares e pubs com cartas especializadas:

Duke N Duke
(Rua Alagoas, 1470, Funcionários | Av. Augusto de Lima, 245, Centro)
Com nova unidade inaugurada em abril no Edifício Maletta, o pub terá uma promoção especial para o Dia Internacional da Cerveja. Acertando as perguntas do quiz especial sobre a bebida, o cliente  ganha um chope Duke Wals de graça. Além disso, a casa conta com outras marcas nacionais e importadas. Algumas delas, como a irlandesa Guinness, estão disponíveis na torneira de pressão. Para comer, o pub é especializado em hamburgers especiais.

Tábua de degustação do Adriano Imperador da Cerveja (Facebook / Reprodução)
Tábua de degustação do Adriano Imperador da Cerveja
Adriano Imperador da Cerveja
(Rua Cristina, 1270, Santo Antônio)
Com o nome inspirado no imperador romano, o bar localizado no bairro Santo Antônio oferece uma das melhores cartas de cerveja em BH. Apesar de boa variedade de rótulos internacionais, o destaque vai para as artesanais brasileiras, especialmente das marcas mineiras, como a Wals, Kud e Falke.

Cervejaria Seu Romão
(Rua São Romão, 192, Santo Antônio)
Também no bairro Santo Antônio fica a Cervejaria Seu Romão. Com ambiente aconchegante, o bar tem no cardápio 92 rótulos diferentes, de vários estilos e origens.

Rima dos Sabores
(Rua Esmeralda, 522, Prado)
Boa opção para quem gosta de pratos mais elaborados para combinar com cervejas diferenciadas. Com um vasto cardápio especializado em carnes de caça, um dos pratos mais inusitados é o “javabúfalo”: pernil de javali colado em filé de búfalo ao molho de laranja com limão, servido com bruschetta de pão australiano com purê de feijão preto com castanha de caju e ar de chocolate amargo. Vai bem com cervejas mais fortes, como as stouts. A casa conta com mais de 150 rótulos, de várias cervejarias nacionais.

Vintage 13
(Rua Antônio de Albuquerque, 383, Savassi)
Quem prefere o estilo de mesas na calçada, como é tradicional em Belo Horizonte, e gosta de ouvir um bom rock'n'roll, tem o Vintage 13 na Savassi como boa pedida. O local funciona como loja de roupas durante o dia e abre como bar à noite. A carta de cervejas oferece boas artesanais brasileiras, como as mineiras Grimor e Jambreiro. Uma novidade internacional no cardápio é a escocesa Brewdog Punk IPA, do estilo india pale ale.

Tonel Bebidas
(Rua Major Lopes, 400, São Pedro)
Simplicidade é a marca registrada do misto de loja com bar na Rua Major Lopes. A pequena distribuidora de bebidas é também ponto de encontro de quem procura por boas cervejas a preços reduzidos. Marcas artesanais como Colorado e Coruja, assim como rótulos estrangeiros, podem ser comprados e consumidos ali mesmo, no balcão, ou em pé, na porta da loja. 

Fonte: Estado de Minas

domingo, 20 de julho de 2014

21 lugares ao redor do mundo que todo amante de cerveja precisa conhecer

O mundo das cervejas vai bem mais além  de um boteco de esquina servindo aquelas versões tradicionais, que todo mundo já conhece. Alguns lugares ao redor do mundo se notabilizaram por oferecer a seus clientes uma incrível experiência, seja pelo caráter histórico, seja pela variedade de rótulos, pela ambientação, pelo inusitado ou mesmo pela inovação.

Confira alguns desses incríveis templos cervejeiros na Seleção Hypeness da semana e, tendo oportunidade de visitar qualquer um desses espaços, aprecie sem moderação!

1) Weihenstephan (Alemanha)
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É a cervejaria mais antiga do mundo ainda em funcionamento, fundada em 1040. Fica a 40 km de Munique, na cidade de Freising.
(Foto © BeerPlace)

2) Delirium Cafe (Bélgica)
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Eis o bar que possui a maior carta de cervejas do mundo, com mais de 3 mil rótulos disponíveis. Fica num beco no centro de Bruxelas.
(Foto © Travel and Beer)

3) Guinness Storehouse (Irlanda)
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O museu/bar está localizado onde funcionou a primeira fábrica da cervejaria Guinness em Dublin. No local, além do museu, funciona o Gravity Bar, onde é possível tomar um pint vendo Dublin de cima.
(Foto © Trip Advisor)

4) UFleku (República Tcheca)
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A mais antiga e mais tradicional cervejaria de Praga, em atividade desde 1499. Um lugar genuinamente boêmio.
(Foto  © Panoramio)

5) Brouwerij ‘t IJ (Holanda)
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Nada mais tradicional do que tomar uma cerveja artesanal holandesa em um moinho de vento.
(Foto © Unquiet Time)

6) Ebenezer’s Pub (Estados Unidos)
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Localizado no estado de Maine, o bar já foi nomeado nada menos do que 13 vezes como o melhor do mundo para tomar uma gelada.
(Foto © Bernt Rostad)

7) Augustiner-Keller (Alemanha)
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Eis um incrível biergarten para se tomar cerveja até altas horas da madrugada à sombra das castanheiras em Munique. A Augustine, a propósito, é a cervejaria mais antiga da cidade, criada no ano de 1294.

8) Ye Olde Cheshire Cheese (Inglaterra)
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Que tal tomar um pint em plena Fleet Street, em Londres, num pub que já teve Mark Twain, Charles Dickens e Voltaire como frequentadores?
(Foto © Rashbre Rashbre)

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O mosteiro de Koningshoeven é o único trapista do mundo que oferece regularmente visitas guiadas à cervejaria, com direito a degustação. Na abadia é possível beber a ilustre La Trappe nos encantadores jardins dos monges.

10) Carlsberg Visitors Centre (Dinamarca)
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Na fábrica pioneira da Carlsberg em Copenhagen, além de conhecer a história de uma das mais ilustres cervejarias do mundo, o visitante terá acesso também à maior coleção de garrafas de cerveja do planeta, que contabiliza um total de 16.384 garrafas. A visita termina no lendário Jacobsen Brewhouse.
(Foto © Wikipedia)

11) McSorley´s Old Ale House (Estados Unidos)
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Sabe aquele saloon todo de madeira, empoeirado e de frequência duvidosa típico de uma faroeste do John Wayne? Pois é essa a atmosfera do bar mais antigo da América, fundado por um irlandês em Nova York no ano de 1854 e de pé até hoje.
(Foto © James Maher)

12) Hofbräuhaus (Alemanha)
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Eis outra cervejaria em Munique que faz parte da história alemã. Personagens históricos fartaram-se em beber dos seus canecos, como Sissi, a imperatriz austríaca, e Vladimir Lênin, que  escreveu em suas memórias que se lembrava “com carinho da Hofbräuhaus, onde a boa cerveja atenua as diferenças de classe”.
(Foto © Lost & Found)

13) ‘t Brugs Beertje (Bélgica)
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O local é uma unanimidade na cidade de Bruges, graças a sua carta de cervejas fabulosa e ao seu gezellig, palavra holandesa que descreve o ar caseiro e aconchegante que um verdadeiro pub deve ter.
(Foto © Bom Beer Voyage)

14) Kuchlbauer Brewery (Alemanha)
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Essa incrível torre em Abensberg, resultado de um sonho da família do proprietário da cervejaria de Kuchlbauer, eleva a cerveja ao estado de arte em um tour histórico imperdível;
(Foto © Johanann Dirschl)

15) The Avenue Pub (Estados Unidos)
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Esse pub de New Orleans literalmente nunca fecha. Mesmo durante o furacão Isaac, ele abriu suas portas para os clientes bravos que procuravam uma bebida no meio da tempestade. São dois andares com mais de 75 cervejas na torneira e vista para a St Charles Avenue.
(Foto © Urban Beer Hikes)

16) Ye Olde Trip to Jerusalem (Inglaterra)
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Imagine tomar uma cerveja em uma gruta na base do histórico castelo de Nottingham, o local de parada favorito dos cavaleiros que estavam a caminho da Terra Santa…

17) Brazen Head (Irlanda)
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Este pub está localizado às margens do Rio Liffey, em Dublin, fora das muralhas da cidade. Acredita-se ter sido uma taberna desde 1178. Dentre as figuras históricas e literárias que passaram por lá para uma cerveja estão James Joyce, Brendan Behan, Jonathan Swift, Robert Emmet, Wolfe Tone, Daniel O’Connell e Michael Collins.
(Foto © Kendo’s Blog)

18) La mort subite (Bélgica)
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Há mais de um século, a ‘morte súbita’ convive em plena harmonia com os cidadãos de Bruxelas. Uma das mais tradicionais cervejas do país, pode ser apreciada nessa casa, com porções de queijos e linguiças locais. Imperdível!
(Foto © La mort subite)

19) BrewDog (Escócia)
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O paraíso dos cervejeiros revolucionários tem seu bar pioneiro localizado em Aberdeen. É o templo original das ‘cervejas não-conformistas, conhecidas por homens ou cachorros’!
(Foto  © Digital Newsroom)

20) Sapporo Beer Garden (Japão)
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Para aqueles que querem beber e comer bem e ainda saber um pouco mais sobre a história da cerveja, o Sapporo Beer Garden, em Sapporo, no Japão, é o lugar ideal. A casa, que fica junto ao Museu da Cerveja, oferece um banquete especial com direito a pratos típicos e bebidas à vontade.
(Foto ©  Brett Schroffel)

21) Heineken Experience (Holanda)
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Inaugurada em 1867 em Amsterdã, a primeira cervejaria da Heineken é agora um museu que oferece, além de um tour interativo pela história da empresa e um simulador de produção de cerveja em 4D, salas onde o visitante pode gravar vídeos, tirar fotos, brincar de DJ e fazer garrafas personalizadas. Também é possível degustar cervejas e aproveitar as bebidas nos dois bares do local.
(Foto ©  Traveller Stories)

Fonte: Hypeness

quinta-feira, 17 de julho de 2014

10 lugares que os amantes do vinho devem conhecer


Gosta de vinho? Gosta de viajar? Esse post é para você. Dá uma olhada nessas dicas de lugares incríveis!

Para quem gosta de vinho e de viajar, essas dicas são imperdíveis! Reunimos em um só post os lugares que não podem faltar na lista de um enófilo viajante. Confira e já vai se programando para visitar os que você ainda não conhece!

Champagne, França: É somente de lá que saem as famosas garrafas de Champagne. Para receber esse nome, a bebida deve ser produzida com uvas cultivadas na região e seguir rigorosas normas de engarrafamento.


Toscana, Itália: As colinas toscanas produzem alguns dos mais famosos vinhos do mundo, como o Brunello di Montalcino. Temperatura adequada e solo propício trabalham juntos para a obtenção de diversos tipos de uva com máxima qualidade.


Califórnia, EUA: A região se orgulha pela grande variedade de uvas produzidas. São cerca de cem tipos cultivados nas quase 3.000 vinícolas do estado. A combinação de clima e solo faz da Califórnia um dos principais destinos do mundo para enólogos e amantes do vinho.


La Rioja, Espanha: De todas as regiões produtoras espanholas, a Rioja é a mais famosa e que mais representa o estilo espanhol de fazer vinho. Embora chamada de “Bordeaux Ibérica”, os tintos de Rioja possuem mais a delicadeza da Borgonha que a potência de Bordeaux.

Rioja

Mendoza, Argentina: Encravada no meio da Cordilheira dos Andes, a província aliou o clima seco e a qualidade do solo às inovadoras técnicas de plantação e irrigação para se tornar uma das principais produtoras de vinho do mundo.

Mendoza

Bordeaux, França: Bordeaux é uma das mais antigas e influentes regiões produtoras de vinho do mundo. De lá, surgiram uvas famosas e encantadoras como a cabernet sauvignon, a merlot, a sauvignon blanc e até mesmo a carménère.

Bordeaux

Sicília, Itália: Suas colinas escarpadas e seus inúmeros precipícios revelam evidências de videiras e da produção de vinhos que remontam aos primeiros assentamentos fenícios há mais de três mil anos.

Sicilia

Nova Zelândia: A Nova Zelândia é famosa pelo pássaro kiwi, o bungy jump de Queenstown (em destaque), a seleção de rúgbi All Blacks, as locações da série O Senhor dos Anéis, a cultura maori e, há alguns anos, começou a se tornar conhecida também por seus vinhos.

Nova Zelandia

Austrália: Dentre as principais regiões vitivinícolas da Austrália está a South Australia (Austrália do Sul) que engloba o maior número de sub-regiões reconhecidas e representa cerca de 60% de todo o vinho produzido no país.  Só o seus centenários vinhedos já valem a visita.

Australia

África do Sul: A rota dos vinhos de Stellenbosch tem clima mediterrânico, com verões quentes, invernos suaves e céus azuis e limpos. Fica no pé das montanhas de Cape Fold, que desenvolveram um solo propício à vinha para produção vinícola.


Fonte: Sommelier Wine